Por vezes sinto-me em prisão domiciliária auto infligida, simultaneamente sem abrigo, perdida à espera da única coisa que me faz querer estar aqui… A chuva cai, sem aviso prévio, mas quando o sol brilha parece que tudo vale apena…
Como seria, ser uma égua selvagem, correndo livremente, por prados ondulantes e verdejantes. Ao sabor do vento, ao sabor do nada, sem subterfúgios. Vivendo por viver, sem pensar no futuro ou no passado, vivendo por viver. Alheia ao tempo, sem sonhos, sem expectativas, sem perguntas, apenas viver para um dia morrer.
Como seria, ser uma égua selvagem, correndo livremente, por prados ondulantes e verdejantes. Ao sabor do vento, ao sabor do nada, sem subterfúgios. Vivendo por viver, sem pensar no futuro ou no passado, vivendo por viver. Alheia ao tempo, sem sonhos, sem expectativas, sem perguntas, apenas viver para um dia morrer.