É verdade, às vezes escrever, ou seja, quase sempre, é mais fácil… Podemos pensar e repensar, apagar e voltar a escrever. Escolher as melhores expressões, as palavras mais adequadas. Mas quase sempre escrever não é suficiente, nem é a mesma coisa que estar frente a frente, tal como disseste… Falta a entoação, o tremor da voz, a hesitação, o medo de não conseguir encontrar a palavra que falta. E o olhar, o olhar, aquele que não mente, que denúncia os sentimentos mais ocultos e os que estão à flor da pele! Os gestos, os tiques, o remexer nervoso no cabelo, o toque e tudo mais.
“Para seis milhões de pessoas, existem seis milhões de caminhos para a felicidade!” (Stefan Klein)
A vida dá tantas voltas que, após tantos becos sem saída, encontrei-te por mero acaso (não, não existem coincidências…convence-te disso) num cruzamento, quando menos esperava. Quero fazer do meu caminho para a felicidade, o teu caminho, o nosso caminho… Neste momento ainda me sinto perdida!
Só sei que não consigo conter o que sinto, nem quero… É diferente… Não é cliché… Não é necessidade, nem dependência… É emocional, mas também é racional…
Sei que Gosto! Sei que Quero! Quero mesmo! Tenho medo mas, não tenho dúvidas!
“Ok…”
Ai o poder de um Ok…. Que me deixou KO…
“Somos uma Rosa de Fevereiro”
(Pkenino)
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