31/12/2008
Ano Novo
Mais um ano termina, mais um ano começa... Como se o mudar de um número quisesse anunciar algo...
25/12/2008
Para quê?
10/12/2008
Perco-me
Perco-me por caminhos sinuosos, numa busca incessante e incansável, cada vez mais perto, cada vez mais distante... Quanto mais quero, menos tenho... Tento ser feliz a todo o custo e acabo sempre por tropeçar e magoar-me... Procuro meticulosamente, em cada recanto, em cada sinuosidade, e apenas esbarro no que não desejo. Quero rir, mas tenho vontade de chorar, quero branco, tenho preto...
Não me consegues ver-me, não me compreendes?
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Não me consegues ver-me, não me compreendes?
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06/12/2008
Vozes
Vozes, risos, murmúrios
Sem conteúdo algum,
Sons que ecoam sem retorno
Num universo sem fim
Observo e escuto.
Miopia colectiva,
Cegueira por simpatia.
Ouço-os falar,
Mas as suas palavras não dizem nada.
O ruído fere-me os ouvidos,
Tristes cegos palradores,
Fecho os olhos, vejo e escuto
O que os outros jamais irão...
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Sem conteúdo algum,
Sons que ecoam sem retorno
Num universo sem fim
Observo e escuto.
Miopia colectiva,
Cegueira por simpatia.
Ouço-os falar,
Mas as suas palavras não dizem nada.
O ruído fere-me os ouvidos,
Tristes cegos palradores,
Fecho os olhos, vejo e escuto
O que os outros jamais irão...
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Um mês
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